E o pensamento bate.
Bate por acaso. Bate sem querer.
Quando menos se espera, quando a mente já está vazia e você acha que já pode descansar...
Vem de mansinho.
Na lembrança das palavras e de cada momento.
Na lembrança daquele beijo que eu não sinto mais o gosto.
Daquele beijo que eu, na verdade, não lembro mais o gosto.
Amor comigo é amor cultivado. E falo sério! Depois que se para de regar, ele seca e perde a cor. Perde a textura, perde a vida. E perdendo a vida, ele não consegue mais ser parte de mim.
Mas o pensamento, ainda bate.
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